Dou-me bem, com a solidão, sou solitário
Não sempre, mas estar sozinho faz-me bem
Faz-me ter, sempre a razão, dum aquário
Que não quer, ser controlado, por ninguém
Não sou velho, mas já me falta energia
Mas tenho a sorte, de ser um aquariano
Sou triste, isolado, na nostalgia
Preocupado, com os males, do ser humano
Já fui pobre, muito pobre, mais que isso
Sempre honrado, lutador pelo bem estar
Mas sorria, era feliz, hoje nem por isso
Por ter tudo, ou não ter nada, que sonhar
Mas os sonhos, não se perdem, até á morte
Tenho esposa, filho, filha e uma neta
Por eles, vou sonhando a sua sorte
Apenas é um desabafo, do que vós chamais poeta
CASIMIRO COSTA
Meu amigo Poeta, acabo de publicar no http://premiosemedalhas.blogs.sapo.pt/ um prémio que gostaria de partilhar consigo. Se quiser ter a bondade de passar por lá, penso que o merece.
Um abraço!
Maria João
Obrigado minha amiga, pela honra que me dá em partilhar comigo este seu premio
justamente merecido
obrigado por ser minha amiga
CASIMIRO COSTA
Não tem de quê, meu amigo. Eu estou atrasada em tudo. Ainda lá está outro prémio, mas já vi que não vou conseguir publicá-lo hoje...
Um grande abraço.
De
rosafogo a 5 de Junho de 2009 às 01:09
Pois também me tocou emocionalmente este seu poema, falando de nós tão simples, tão pobres,
mas com tantos Sonhos. Agora como muito bem diz vamos sonhando com a sorte dos nossos descendentes, Muito bonito, com muito sentimento,
parabéns amigo.
Abraço
Natalia
Olá amiga, NATALIA
Vejo que tal como eu, tem o sentimentoá flor-da pel
Muito obrigado, pelos elogios
Um grande abraço
CASIMIRO COSTA
Não da pel mas sim da pele
desculpe, ainda é o sono
CASIMIRO COSTA
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