Criança sem dono, que me tiras o sono,
Teus passos eu sigo,
Eu não me amolo, salta para meu colo,
Vem ter um amigo.
Condenado á desgraça, renegado por sua raça,
Paga a culpa que não tem,
Não pediu para vir ao mundo, mas já nasceu vagabundo,
Criancinha de ninguém.
Tens tua casa na rua, mas que triste sina a tua,
Eu, olhando os olhos teus,
Dou-te todo meu amor, e desgastado com dor,
Entrego-te, aos braços de DEUS.
CASIMIRO COSTA
De
rosafogo a 25 de Junho de 2009 às 23:53
Lindo, emocionante!
Como eu penso nestas criaturas de Deus, todos os dias. Quem dera puder ajudar a todas elas.
Gostei muito, simples mas bonita, assim como estou a adorar o livro, cuja leitura ainda não completei, porque leio mais que uma vez para poder saborear ou retirar dos poemas a sua verdadeira essência.
Um abraço
Natália
Bom dia, amiga NATALIA
Como eu adoro as crianças,estou sempre, a ajudar as mais necessitadas, já um ano ofereci a ceia de NATAL, a cinquenta crianças.
Pena é, que nem toda a gente pode ajudar
E pena é, também, que quem pode melhor que eu, não ajude.
Um abraço -CASIMIRO COSTA
Boa noite, belo poema, todos os dias nós encontramos na rua tantas criancinhas de Deus a precisarem tanto de Amor, mas têm de viver uma vida amarga e sem carinhos de ninguem , até amanhã
Bom dia
É verdade, minha senhora, o que diz no seu comentário.
Quem me dera a mim, poder acolher todas essas crianças.
CASIMIRO COSTA
Comentar post