Não serei digno, mesmo assim quero pedir,
Á minha mãe, seu perdão peço a chorar,
Que está magoada, por tão pouco a visitar,
E, deste meu falho, eu me quero redimir.
Esqueço por vezes, de que mãe, só tenho uma,
Que está sozinha e que lhe falta companhia,
Não me lembrando, que a vou perder um dia,
Só dou desculpas, feitas de coisa nenhuma.
Eu sei mãe, que o trabalho e dinheiro, não são tudo,
Dê-me seu perdão e o comportamento, eu mudo,
Quero para aliviar, do meu peito, soltar um ai,
Tenho o remorso, na alma, como castigo,
Mesmo jurando, que sempre fui seu amigo,
Esqueço o que sofri, quando vi partir meu pai.
Casimiro Costa
Boa noite, parece que o vicio está a "pegar" lindo este seu soneto, com um grnde sentimento de culpa, mas isso é coisa que se resolve com um pouco de boa vontade e tempo. A té amanhã
Olá amiga Idalina, parece que pegou mesmo, de vez em quando á que mudar.
Obrigado pela sua atenção.
Um abraço
Casimiro Costa
Vá visitar a sua mãe assim que puder, meu amigo. O soneto está, mesmo, vindo do fundo do coração!
Um grande abraço!
Já fui amiga! Ás vezes temos estes falhos, ocupados com a lida diaria esquecemos coisas tão importantes como a nossa mãe.
Obrigado pela visita e pelo concelho.
Um abraço.
Casimiro Costa
:) Que bom, amigo! Eu fiquei sem a minha em Julho de 2005, em circunstâncias um tanto ou quanto inesperadas. Foi uma cirurgia que correu mal... aproveite bem e que Deus lha conserve por muitos e bons anos!
Um abraço!
De
Fisga a 11 de Novembro de 2009 às 16:08
Olá meu grande amigo Casimiro. Parabéns pelo poema é uma relíquia. de guardar, e foi o que eu fiz, guardei-o nos meus favoritos. Gostei muito . Um grande abraço deste amigo. Eduardo. P. S. Eu estou melhor, obrigado.
.
Obrigado meu bom amigo, ainda bem que gostou. Fico feliz por saber que está melhor.
Um grande abraço, amigo Eduardo.
Casimiro Costa
De
Fisga a 13 de Novembro de 2009 às 18:26
olá amigo Casimiro. Sim gostei muito, e será que há alguém que o leia e que não goste? Eu estou melhor obrigado, mas isto está a ir muito de vagar. Um grande abraço deste amigo, Eduardo.
De
Fisga a 17 de Novembro de 2009 às 15:25
OLÁ MEU GRADE AMIGO CASIMIRO. QUERO DAR-LHE O MEU ABRAÇO MUITO APERTADO, E OS MEUS PARABÉNS. PELO SEU JESTO E PELO CARINHO COM QUE O POS EM PRÁTICA. ADOREI, INTERIORIZEI E ADICIONEI, COM UM SENTIDO DE MUITO CARINHO. É VERDADE, MÃE SÓ TEMOS UMA E NÃO DURA SEMPRE. ACEITE UM GRANDE ABRAÇO DESTE AMIGO QUE O ADMIRA, CADA VEZ MAIS. EDUARDO.
Olá meu bom amigo Eduardo.
Muito obrigado pelas suas palavras, sempre tão animadoras.São amigos assim, que aínda me vão prendendo ao blog,visto que as pessoas visitam-me, mas não comentam e os comentarios são o nosso alimento.
Um abraço muito grande meu querido amigo.
Casimiro Costa
De
Fisga a 19 de Novembro de 2009 às 18:28
Olá amigo Casimiro. Tem toda a razão, os comentários são a recompensa pela nossa carolice. Porque nôs provam que não estamos a escrever ara ninguém, mas sim para alguém. Um abraço apertado deste amigo sempre a considera
Eduardo.
Estava à espera de encontrar um novo poema, mas eu entendo que a vida nos solicita, diariamente, de uma forma tão absorvente que não é nada fácil manter uma produção regular.
Um grande abraço!
De
rosafogo a 20 de Novembro de 2009 às 23:58
Chego sempre em boa hora, a de ler um bom soneto,
Lá me ficou uma lagrimita, porque recordei a minha que faleceu há 1 ano com 97 de idade, me deixou muito desalentada, pois foram 8 anos sempre comigo.
Mas a Vida é assim, por isso amigo aproveite, porque
por tudo que lhes façamos sempre resta um remorsozinho de coisas pequenas que nós depois pensamos que poderíamos ter evitado.
Gostei muito, parabéns
bom fim de semana amigo
um abraço forte
natalia
Muito obrigado amiga Natalia.
Não era minha vontade fazer correr essa lagrima, mas também, de vez em quando faz bem á alma, é sinal que temos coração capaz de amar.
Um abraço minha amiga.
Casimiro Costa
Casimiro
" Me Perdoa"
Lindo o sentimento transmitido no poema.
Eu junto,
o teu pedido de perdão ao meu pedido de perdão,
por uma Mãe a quem nunca entendi e ela não me
entendeu a mim.
E ainda sofro por isso, todos os dias, depois de ela partir.
"Se te derem amor,
Grita a beleza da manhã que é tua
...e vive!"
Adorei!
Maria Luísa
Muito obrigado minha amiga, vejo que partilha o peso, deste sentir comigo.
Nunca é tarde para pedir perdão, sendo ele sentido!
Um abraço.
Casimiro Costa
Nunca é tarde!
Mas arrancar esse peso, é muito complexo...
Sei que não é tarde, mas gostaria de voltar atrás,
com a sabedoria que aprendi mais tarde.
E para isso - "É tarde"!
Beijos,
Mª. Luísa
Anda muito ausente, meu caro Poeta. Espero que esteja tudo bem consigo!
Um abraço grande!
Ó MINHA QUERIDA AMIGA, ESTÁ TUDO BEM COMIGO SIM! EU LEIO SEMPRE AS SUAS MARAVILHAS E JÁ ME FALTAM PALAVRAS PARA AS ILUGIAR., DIGA-ME O QUE É MAIS QUE EXELENTE?! A AMIGA É UMA FORÇA NATURAL DA NATUREZA QUE NÃO TEM IGUAL!
UM ABRAÇO GRANDE AMIGA.
JÁ POSTEI UM DESABAFO.
MUITO OBRIGADO POR SER MINHA AMIGA!
CASIMIRO COSTA
Agora deixou-me "encavacada", Poeta! Eu é que devo estar grata por ter um amigo tão dedicado e capaz de tão belos elogios!
Um grande abraço!
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