Imagem retirada da internet
Em cada verso que faço,
Faço erguer minha voz,
E de mim dou um pedaço,
Em cada verso que faço,
Com carinho a todos vós.
Dentro d’um verso tão só,
Apenas com meu pensar,
Tenho pena tenho dó,
Dentro d’um verso tão só,
Ter tão pouco que vos dar.
Das teias que a vida tece,
Tento em desembrulhar,
Todo bem que me parece,
Das teias que a vida tece,
Quero o bem desabrochar.
E neste rio que corre,
Num encontro se estende,
Um laço que se descobre,
E neste rio que corre,
Eu sinto como me prende.
É como rio que corre,
Num leito por aprender,
Poesia nunca morre,
É como rio que corre,
E nos deixa sem saber.
Poesia nunca morre,
É como rio que corre,
Num leito por aprender.
Casimiro Costa
Tem toda a razão, Poeta Casimiro! O seu poema transborda de musicalidade! Dei comigo a trauteá-lo, muito baixinho porque estou num espaço público, e tem a musicalidade de um fado!
Um grande abraço!
Que bom que gostou amiga, quiz fazer algo de diferente e não me pareceu mau de todo.
Sabe eu adoro fado.
Um abraço amigo.
Casimiro Costa
De
Fisga a 4 de Dezembro de 2009 às 15:20
Olá amigo Casimiro. Parabéns pelo poema, é um espectáculo, está de mais. Eu adicione aos meus favoritos, porque obra desta classe, merece ser divulgada. Olhe amigo, eu não estou muito bem, hoje, não sei se é do tempo, mas estou muito por baixo. Despeço-me com um grande abraço, para um grande amigo. Eduardo.
Ó meu bom amigo Eduardo, muito obrigado pele sua visita e pelas palavras tão amáveis com que sempre me brinda! Tenho muita pena que o meu amigo, não esteja bem! Não se esforce e tente seguir direitinho os concelhos dos medicos.Esperançado na sua recoperação me despeço com um abraço de grande amizade.
Muito obrigado por ter gostado do pema.
Casimiro Costa
De
Fisga a 9 de Dezembro de 2009 às 15:53
Olá amigo Casimiro. Pelas suas palavras de encorajamento e esperança, Você é um grande amigo. obrigado por isso. cumpre-me dizer que não posso dizer que estou pior, mas as melhoras são tão poucas e lentas, que já vou perdendo as esperanças. De voltar a ser o que era. Para o meu grande amigo, vai o meu abraço e desejo-lhe tudo o que de bom se pode desejara aos amigos como O Casimiro Costa. Um abraço. Eduardo.
Amigo, tem um miminho para si, no meu blog.
Bom fim de semana.
Casimiro Costa
Casimiro
Poesia nunca morre,
Não a deixemos morrer!...
E tu, levantas a poesia
caída,
perdida,
no mal do mundo.
Obrigada pelo poema cantado em "jeito de fado"
Gostei! Beijo,
Mª. Luísa
Olá amiga
Não a deixaremos morrer concerteza!
Cada um á sua maneira, vamos partilhando aquilo que gostamos de fazer, pois só partilhado é que faz sentido.
Muito obrigado
Fico feliz por ter gostado.
Um abraço amigo.
Casimiro Costa
Casimiro
Nós somos responsáveis pela poesia.
Ela, apenas, pede para ser acarinhada,
enviada ao mundo,
para não morrer!
Vamos continuar, enquanto Deus deixar.
Ele disponha de mim
E do meu sentir!
Obrigada por responder.
Um abraço,
Mª. Luísa
De
rosafogo a 11 de Dezembro de 2009 às 22:49
Bom amigo
Cá venho eu atrasada como sempre, mas sabe também já ando mais devagar.
Bem adorei a sua poesia, não vai perder-se tenho a ceteza enquanto houver poetas como o amigo,
estará sempre em renovação.
A poesia é como uma romã, é a perfeição, uma
maravilha e nós somos seus eternos fãs.
Neste mundo perdido a poesia é o fermento,
que o tornará mais leve e doce.
beijinho amigo , bom fim de semana para si e para os seus
natalia
Olá minha boa amiga.
Que bem sabe, ler estes comentários logo de manhã.
A amiga sabe que a poesia, não tem limites e pode estar sempre em renovação para que não morra e isso depende de nós.
Um abraço minha amiga e muito obrigado pelas suas palavras.
Se não voltar-mos a falar até lá, tenha um santo natal na companhia de quem le for mais querido.
Casimiro Costa
Deve andar muito afadigado com a aproximação do Natal, Poeta Casimiro. Não nos tem brindado com os seus poemas...
Um enorme abraço!
Olá minha querida amiga, obrigado por estar sempre atenta e sentir a minha falta.
Vou já escrever qualquer coizinha e postar ainda esta manhã.
Um abraço grande
Casimiro Costa
De
Fisga a 14 de Dezembro de 2009 às 18:34
Ó meu bom amigo, como está?
Muito obrigado, eu ainda esta manhã vou postar algo.
Um santo e feliz natal para si e para os seus e que o menino Jesus, lhe traga de volta a saúde.
Um grade abraço amigo
Casimiro Costa
De
Fisga a 15 de Dezembro de 2009 às 19:33
Ó meu bom amigo. Casimiro Costa. Obrigado pela preocupação, e desejo-lhe também, para si e para todos os que lhe são queridos. um lindo e santo Natal. onde reine a saúde, paz, alegria e o amor, muito amor., precisa-se. Um grande abraço de um Grande amigo. Eduardo.
Casimiro
Como está, como vai?
Cante em poema em jeito de Fado!
Gosto do poema e esta música, é muito bela!
Da amiga,
Maria Luísa
Olá minha amiga, eu tenho estado um pouco ausente, mas acabei de postar agora mesmo, uma coizinha simples para o natal.
Muito obrigado amiga, ainda vou passar hoje no seu blog!
Um abraço e um santo natal para si e para os seus.
Casimiro Costa
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