Imagem retirada da internet
Em cada verso que faço,
Faço erguer minha voz,
E de mim dou um pedaço,
Em cada verso que faço,
Com carinho a todos vós.
Dentro d’um verso tão só,
Apenas com meu pensar,
Tenho pena tenho dó,
Dentro d’um verso tão só,
Ter tão pouco que vos dar.
Das teias que a vida tece,
Tento em desembrulhar,
Todo bem que me parece,
Das teias que a vida tece,
Quero o bem desabrochar.
E neste rio que corre,
Num encontro se estende,
Um laço que se descobre,
E neste rio que corre,
Eu sinto como me prende.
É como rio que corre,
Num leito por aprender,
Poesia nunca morre,
É como rio que corre,
E nos deixa sem saber.
Poesia nunca morre,
É como rio que corre,
Num leito por aprender.
Casimiro Costa
Olá amiga
Não a deixaremos morrer concerteza!
Cada um á sua maneira, vamos partilhando aquilo que gostamos de fazer, pois só partilhado é que faz sentido.
Muito obrigado
Fico feliz por ter gostado.
Um abraço amigo.
Casimiro Costa
Casimiro
Nós somos responsáveis pela poesia.
Ela, apenas, pede para ser acarinhada,
enviada ao mundo,
para não morrer!
Vamos continuar, enquanto Deus deixar.
Ele disponha de mim
E do meu sentir!
Obrigada por responder.
Um abraço,
Mª. Luísa
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