Quarta-feira, 14 de Abril de 2010

Ó Brasil meu querido povo irmão,
Estou convosco na dor sou solidário,
Que desgraça vos deu tal mortuário,
E tão grande rasto de destruição.
Tanta gente sem lar povo faminto,
Eu quero acreditar e ter esperança,
Que a ajuda não pecará por tardança,
Pesa-me esta dor que por vós sinto.
Tivesse eu uma forma de ajudar,
Mais que mostrar os sentimentos meus,
Num abraço sentido d’uma maneira,
Que ficou ofuscado o meu olhar,
Fecho os olhos doridos oro a Deus,
E escondo uma lágrima traiçoeira.
Casimiro Costa
Boa tarde Casimiro, este ano tem sido só desgraças, e não vai parar por aqui concerteza, e nós lá vamos dizendo de nossa justiça o que sentimos,porque nada mais podemos fazer.
Um bom fim de semana

Muito obrigado, minha amiga, tenha um santo fim de semana.
Um abraço
Casimiro Costa
Nem sequer um poema me nasceu de mais este desastre no nosso irmão Brasil... parece-me que estou a entrar naquela fase em que as lágrimas já estão completamente esgotadas. Mas estou ao corrente da tragédia e cheguei a apresentar as condolências a amigos que me escrevem de lá.
Não vou poder demorar-me, meu querido amigo. Estou a braços com uma pequena inundação na minha própria casa...
Um enorme abraço e que Deus o abençoe, também a si.
Casimiro
Obrigada pelo amor e inquietação que demonstra,
pelo país onde tenho meu filho, minha neta e nora
e minha casa.
Tantos que se insurgem contra eles. Tem lugares bons e maus e catástrofes tão fortes que faz doer
um coração sensível.
Agradeço seu poema e estou solidária com o amigo
Casimiro.
Beijo da amiga,
Maria Luísa
Que sucedeu Casimiro?
Espero que se encontre bem!
Maria Luísa
Olá amigo Casimiro Costa. Antes do mais ops meus parabéns para com a solidariedade demonstrada para com o povo da Madeira, numa hora tão triste e má.
Serve esta mensagem, também para lhe dizer quem estou de volta, embora em outros moldes. Com outros blogs. Mas estão a dar-me muito trabalho, pois alem de serem mais complicados que os do sapo, eu ainda estou a ensaiar os primeiros passos. Quero também que saiba, que já está adicionado como amigo. Um amigo de há mais tempo que o próprio blog. Quero ver se vou conseguir, uma ou outra vez, dar uma espreitadela nos seus blogs. Um abraço deste amigo que o considera como tal. Um abraço. Eduardo.
A fisga do sapo.
De Eduardo Gonçalves a 24 de Setembro de 2010 às 15:31
Olá amigo Casimiro Costa. Antes do mais ops meus parabéns para com a solidariedade demonstrada para com o povo da Madeira, numa hora tão triste e má.
Serve esta mensagem, também para lhe dizer quem estou de volta, embora em outros moldes. Com outros blogs. Mas estão a dar-me muito trabalho, pois alem de serem mais complicados que os do sapo, eu ainda estou a ensaiar os primeiros passos. Quero também que saiba, que já está adicionado como amigo. Um amigo de há mais tempo que o próprio blog. Quero ver se vou conseguir, uma ou outra vez, dar uma espreitadela nos seus blogs. Um abraço deste amigo que o considera como tal. Um abraço. Eduardo.
A fisga do sapo.
De anónimo a 15 de Novembro de 2011 às 22:56
oi
Há "milénios" que o não vejo, amigo Casimiro!
Por instantes pensei que tivesse retomado as suas publicações...
Como se encontra?
O meu abraço!
Ó minha amiga, que prazer sinto por saber que não se esqueceu de mim. Eu, sou uma pessoa que facilmente cai no desanimo e perdi toda a vontade de escrever, por isso já faz muito tempo que não publico nada. Eu sinto que a grande maioria da gente, não liga nada ao que escrevemos, e por isso parei de publicar, mas, sei também que há quem gosta, e normalmente quem gosta, gosta muito.
Eu gosto muito, e embora pouco participativo, eu leio quase tudo que a amiga escreve, e não me canso de dizer, que é a poetisa mais brilhante que eu li em toda a minha vida, simplesmente a melhor entre os poetas.
Tenho por isso, muita pena de não a conhecer pessoalmente.
Um abraço grande deste amigo que a admira muito.
Casimiro Costa
Muito grata pelas suas palavras... e por continuar a ler os meus poemas, amigo Casimiro!
Soube, que algumas pessoas vão continuando a ler os meus blogs, mesmo quando estou algum tempo sem publicar, mas nunca soube quem eram, com excepção de três amigos que são muito participativos.
E tem razão; muitos não se interessam por poesia, mas os que gostam, gostam mesmo muito! Eu tenho um enorme paixão por ela! 
Se um dia vier até Lisboa, havemos de tomar um café juntos! Para mim é que se vai tornando mais e mais difícil qualquer deslocação...
Hoje estou particularmente cansada... e já vou sendo repetitiva, mas hoje foi dia de hospital e tenho justificação para isso...
Um grande abraço, meu amigo!
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